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“Meus pais me ensinaram a importância da fé e da oração”, diz Trump
Presidente dos Estados Unidos se declarou um cristão não denominacional.
Todo mundo sabe que o presidente Trump tem a sua identidade religiosa presbiteriana, porém ele disse em uma entrevista exclusiva ao Religion News Service que se considera agora um cristão sem denominação.
Repetidamente em várias entrevistas passadas o presidente se identificou como presbiteriano. Agora respondendo à pergunta se ele se considerava evangélico, ele afirmou que embora tenha sido presbiteriano desde criança, não mais se considerada com denominação, mas continua sendo um cristão.
Trump contou que ele e a esposa Melania se reuniram com influentes líderes religiosos do mundo todo e visitaram igrejas incríveis. Declarou que assistiu vários serviços religiosos durante o surto do coronavírus, e afirmou ter certeza que milhões de americanos também o fizeram.
Foi questionado na entrevista se aprendeu algo espiritualmente ao contrair o COVID-19, o presidente respondeu que ele e Melania “sentiram as orações dos americanos de todo país, e até mesmo de todo o mundo”, momento em que estava no Centro Médico Militar Nacional Walter Reed se recuperando.
Ele também expressou gratidão a Deus, por parte dele e da esposa, por ter devolvido a sua saúde e cuidar da sua família.
Trump anunciou que assistiu durante o confinamento os cultos de domingo do pastor Jentezen Franklin na Free Chapel, Georgia, e do pastor Robert Jeffress da First Baptist Dallas entre outros. Foi confirmado também que no Domingo de Ramos esse ano ele estava entre os milhões que assistiram o culto do pastor Greg Laurie.
Em luto pelo irmão Robert Trump em agosto, o presidente e sua família pediram para ser ministrados pelo Reverendo Samuel Rodriguez, pastor sênior da Igreja New Season em Sacramento na Califórnia.
O presidente também fez um amplo relato a RNS, dizendo do compromisso do seu governo sobre a liberdade religiosa, citou Cuba e Venezuela, países que não respeitam essa liberdade. Ele divulgou o evento que realizou em 2018 e 2019 sobre o avanço da liberdade religiosa como o maior evento da história.
O presidente afirma que na sua administração a fé foi disseminada. Lembrou também que durante a Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro passado ele organizou um evento sobre liberdade religiosa e falou para as nações do mundo que os direitos vêm de Deus.