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Militante comunista incita ódio e agressões contra “patrões e “burguesia”
Para Jones Manoel é impossível ter um diálogo com os “inimigos”.
O historiador Jones Manoel, militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) causou polêmica nas redes sociais por defender publicamente o “ódio de classe” entre trabalhadores e patrões.
A declaração aconteceu no Sindicato da Construção Civil de Fortaleza, onde Manoel discursou para os participantes. O vídeo foi divulgado no seu canal do YouTube.
“Tem que acordar todo dia querendo pegar pelos cabelos cada um daqueles ministros do STF. Se puxar pelo Fux, sai a peruca. O presidente da Câmara dos Deputados, presidente do Congresso, tem que odiar, tem que xingar. Tem que ver uma foto e ter raiva, ter vontade de cuspir, tem que odiar a burguesia brasileira e seus representantes”, disse ele.
Para Jones Manoel não é possível ter um diálogo com os “inimigos”.
Ele citou os nomes de Fernando Haddad e Marcelo Freixo, por exemplo, que segundo ele, defendem a comunicação.
“A gente tem que se apresentar para a classe trabalhadora com uma radicalidade completa. […] Num dos países mais violentos do mundo, você quer diálogo ‘pra’ quê? Para quem a política é um diálogo? ‘Pra’ um [Fernando] Haddad? ‘Pra’ um [Marcelo] Freixo, um Ciro Gomes? Pode ser. Mas, no movimento social, no sindicalismo, na luta pela terra, na luta pela reforma urbana, política não é diálogo e nunca foi.”