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Movimentos pela liberdade de Cuba marcam novos atos
Em agosto o governo cubano publicou um decreto penalizando qualquer gravação e postagem em redes sociais.
Uma greve nacional em Cuba foi marcada para 11 de outubro, data que completará três meses das manifestações do dia 11 de julho, que sofreu repressões por parte do governo, terminando com centenas de prisões e uma morte.
Mesmo com a dura resposta da ditadura comunista, os movimentos marcam novos atos pedindo liberdade econômica e política na ilha, eles estão convocando a população para se manifestarem novamente em outubro e novembro.
No último dia 15, os protestos contra o governo cubano repercutiram novamente na mídia internacional, que está de olho nos movimentos.
A outra data foi marcada para o dia 20 de novembro, e está sendo organizada pelo dramaturgo Yunior García e apoiada por participantes do ato do dia 11 de julho como o dissidente Manuel Cuesta, o ator Reinier Díaz, o cineasta Raúl Prado Rodriguez e a editora Miryorly García.
Luta pela liberdade
O diretor-executivo do Centro por uma Cuba Livre, John Suárez, disse em uma entrevista ao podcast do The Daily Signal, que muitos líderes do protesto do mês retrasado continuam na prisão.
Enquanto isso, o regime ditador publicou o Decreto 35 em agosto que praticamente ameaça as pessoas de compartilhar as coisas nas redes sociais e gravar, podendo ser punidos com multas e prisão, contou Suárez.
Embora a medida seja ameaçadora, isso não impediu a população de planejar novos atos para defender a liberdade dentro de Cuba, reportou a Gazeta do Povo.