igreja perseguida

Muçulmana desiste do suicídio ao conhecer Jesus

Iraniana viu a mãe ser curada milagrosamente de uma doença mortal

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A iraniana Padina sempre foi fiel ao Islã. Quando criança recitava as orações diárias e memorizou o Alcorão antes de ir para a escola. Acreditando em cada palavra, trabalhou duro para seguir todas as regras da sua religião.

Cresceu odiando os cristãos e comemorava toda vez que ouvia falar de um ‘infiel’ sendo perseguido. Ela foi ensinada que, se um muçulmano matasse um seguidor do cristianismo, receberia uma passagem de ida para o céu como recompensa de Allah.

Mas um dia percebeu que estava distante dele. Deprimida, pensou até em cometer suicídio. Na época, sua mãe estava muito doente, à beira da morte. Padina não pensava em outra solução a não ser acabar com a vida das duas.

Proposta

Deus usou um programa de TV cristão para intervir nessa situação. Sua mãe, que assistia ao programa, ligou para o número que estava na tela e “aceitou Jesus como Salvador”.

Padina ficou furiosa, pegou o telefone da mãe e começou a discutir com a pessoa que estava do outro lado. “Eu vou me matar e seu Jesus não pode fazer nada por mim”, disparou.

Foi então que o atendente lhe fez uma proposta. “Dê a Jesus apenas uma chance e você pode se matar na semana que vem”, arriscou. Uma semana depois, sua mãe estava curada e o milagre aconteceu. Reconhecendo que nenhum líder religioso do Islã poderia fazer algo parecido, Padina reconheceu que “foi Jesus”.

Atualmente, ela e a mãe frequentam uma igreja clandestina no Irã. Ambas são consideradas pelos muçulmanos como “apóstatas e infiéis”. Mesmo assim evangelizam outras pessoas, apesar do medo da perseguição.

Assista (em inglês):

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