igreja perseguida
Muçulmanos matam 7 cristãos em ataque a aldeia na Nigéria
Ataques ocorreram em aldeias no centro da Nigéria.
Recentemente, ataques liderados por muçulmanos Fulani acompanhados por outros agressores ocorreram em aldeias no centro da Nigéria, resultando na morte de sete cristãos. Os ataques aconteceram no condado de Logo, no estado de Benue, onde as comunidades Yongia Ukambie Tiev e Ukembrergya-Tswarev foram alvo desses violentos incidentes.
De acordo com o Reverendo Jonathan Adagbe, presidente do Conselho do Governo Local de Logo, os agressores agiram de forma impiedosa e impune, sem qualquer oposição das autoridades locais ou das forças de segurança. Ele descreveu os pastores Fulani como responsáveis pelos ataques, agindo em colaboração com um grupo de terroristas.
As vítimas dos ataques enfrentaram uma terrível situação de vulnerabilidade, com os agressores circulando livremente e armados mesmo após os incidentes. Joseph Anawah, líder comunitário, ressaltou a falta de resposta das forças de segurança nigerianas diante dos ataques.
Os relatos desses ataques só ressaltam a perigosa realidade enfrentada pelos cristãos na Nigéria, que continua sendo um dos lugares mais perigosos para praticar sua fé. Estatísticas mostram um alarmante número de mortes e sequestros relacionados à perseguição religiosa, com os cristãos sofrendo uma série de ataques violentos e sistemáticos.
Líderes cristãos na Nigéria observam que esses ataques são motivados não apenas por conflitos étnicos ou disputas de terra, mas também por uma agenda de imposição do Islã em áreas predominantemente cristãs. A comunidade Fulani, majoritariamente muçulmana, é composta por diversas linhagens, algumas das quais aderiram a ideologias extremistas, contribuindo para a escalada da violência sectária na região, informou Morning Star News.