igreja perseguida

Mulher voltará a falar de Jesus em parque depois de ter sido banida

Idosa é cega e precisou entrar com processo para frequentar o parque.

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Westerly Library e Wilcox Park (Foto: Reprodução/Facebook)

Uma idosa cega chamada Gail Blair, 63 anos, foi expulsa do parque público Wilcox Park, localizado em Westerly, no estado de Rhode Island, EUA, pelos funcionários do Memorial and Library Association. Ela foi ameaçada de prisão caso não parasse de falar de Jesus com as pessoas.

A idosa decidiu entrar com um processo e, de acordo com o seu advogado, agora ela não poderá mais ser banida do paque e pode voltar a compartilhar a sua fé cristã. A queixa por discriminação foi feita em junho de 2020, na Comissão de Direitos Humanos do estado.

O First Liberty Institute representou a idosa, e também o advogado William Wray Jr., que conseguiram fechar um acordo na semana passada para que Blair pudesse voltar ao parque mais uma vez para falar de sua fé.

Blair declarou que espera voltar em breve ao parque para poder conversar com as pessoas interessadas em falar da fé em Jesus, e agradece ao instituto e aos seus advogados por defende-la.

Ações de discriminação baseadas na religião de Bleir e na sua deficiência visual foram usadas para sustentar a alegação que ao proibir a representada de entrar no parque e conversar sobre sua fé com outras pessoas os responsáveis estavam infringindo as leis de Rhode Island.

O First Liberty enalteceu o Memorial por solucionar o caso da sua cliente e assentir o direito de liberdade religiosa de Blair. Em nota, disseram que ela “está entusiasmada por poder entrar novamente no parque que fica do outro lado da rua onde mora e conversar com outros visitantes”.

Um representante da associação do parque público em Westerly disse à Fox News que “não se envolve nem tolera em nenhuma forma de discriminação”, negando que tenha acontecido alguma omissão no caso da cidadã de Rhode Island.

O Departamento de Polícia de Westerly, em julho de 2019, comunicou que Gail teria invadido o parque e foi alertada que estaria presa caso acontecesse novamente. Nessa época, ela era voluntária no evento que ocorria no parque da escola bíblica de sua igreja.

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