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Novo estudo mostra que transgêneros têm vantagem nos esportes femininos

Estudo aponta vantagem mesmo após tratamentos e hormônios.

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Hannah Mouncey é atleta trans da seleção australiana feminina de handebol (Foto: Reprodução/Twitter)

As ordens executivas de Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, sobre ideologia de gênero, colocam em risco os esportes femininos, quando abrem caminho para que homens biológicos que se identificam como do sexo oposto, os chamados “trans”, assumam recordes femininos nos esportes.

Uma nova pesquisa do British Journal of Sports, diz que ativistas LGBT estão se juntando a mães e conservadores para lutar contra a competição desleal, sugerindo que os legisladores mantenham a separação entre feminino e masculino nos jogos.

“Acreditamos que todos deveriam ter a oportunidade de competir, mas a paridade atlética para as mulheres exige que os esportes femininos sejam reservados a mulheres biológicas”, diz o grupo Save Women’s Sports.

Um estudo recente divulgado até mesmo pela rede progressista NBC, o doutor Timothy Roberts descobriu que homens que se submetem à transição de gênero continuam tendo vantagem competitiva sob as mulheres, mesmo após algum tempo de tratamento.

O estudo diz que dentro de um ano “as ‘mulheres’ trans, em média, ainda têm vantagem”. A descoberta teria sido feita através do estudo de meses de hormônios e outros tratamentos, demonstrando que os homens em transição ainda eram capazes de fazer mais flexões e correr mais rápido que as mulheres.

A descoberta de Roberts foi feita com militares da Força Aérea que estavam passando pela transição, com tratamentos com hormônios. As Forças Armadas e a Olimpíada são vistas por Roberts como “uma situação comparável, na qual você tem pessoas dando o máximo para manter ou melhorar suas habilidades”.

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