opinião

O cristão na política

Defender pautas conservadoras é essencial para o bom funcionamento da República.

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Congresso Nacional (Foto: Congresso Nacional / Divulgação)

É importante para a Igreja conhecer todos os desafios que um político cristão enfrenta no seu ambiente de atuação.

Após as últimas eleições, o processo de conscientização política alcançou níveis positivos. Mas ainda temos muito o que melhorar.

Diferente do que a pauta progressista alega, o verdadeiro preconceito é enfrentado por políticos conservadores, assim como outras funções.

Vale lembrar o desafio que o reitor da UFFS, Marcelo Recktenvald, está enfrentando para exercer sua função, após clara e desnecessária oposição do conselho da Universidade.

O motivo? O fato de ser cristão e eleitor do Presidente Jair Bolsonaro, são as [pseudo] razões que alimentam o ódio por parte de conselheiros, alunos e sindicalistas – todos de esquerda.

É quase uníssono o que encontraremos nas pautas de políticos conservadores: preocupação pela efetivação de direitos e garantias fundamentais, pluralidade e liberdade de expressão: pautas que beneficiam a todos, sem distinção.

Mesmo assim, tais figuras enfrentam uma contrariedade cerrada por parte dos progressistas, exclusivamente preocupados em manter sua hierarquia de poder.

Defender pautas conservadoras é essencial para o bom funcionamento da república federativa do Brasil, entretanto, utilizar os meios de comunicação, pressionar as autoridades e prestar apoio, também são atitudes que nós, enquanto pessoas preocupadas com o bem estar do pensamento brasileiro, devemos tomar como bandeira diária.

No vídeo de hoje, um bate papo com a vereadora Priscila Costa, nos fará entender mais sobre o assunto.  Confira!

 

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