igreja perseguida

ONU poderá restringir liberdade religiosa para defender agenda LGBT

Relatório apresentado aponta pensamento religioso como ameaça ao movimento LGBT.

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Bandeiras LGBT (Foto: Daniel James/Unsplash)

A Organização das Nações Unidas (ONU) poderá restringir liberdade religiosa em favor da agenda LGBT, de acordo com Religious Freedom Institute (RFI).

O instituto que trabalha na defesa da liberdade religiosa acredita que o pedido apresentado em um relatório feito por Victor Madrigal-Borloz, com uma série de demandas para o movimento LGBT, ameaça a liberdade religiosa.

No documento, o analista afirma que “encaminhará recomendações aos Estados e outras partes interessadas relevantes para cumprir plenamente suas obrigações sob a lei internacional de direitos humanos para proteger e capacitar as pessoas LGBT+ a buscar a felicidade, exercer e desfrutar de todos os seus direitos humanos”.

Em se relatório, Borloz aponta que “narrativas religiosas e espirituais” estariam sendo usadas ao longo da história “para promover, permitir e tolerar a violência institucional e pessoal e a discriminação contra indivíduos com base na orientação sexual ou identidade de gênero”.

Além disso, o texto diz que para “reprimir a diversidade sexual e de gênero; e promover normas cisgênero e heteronormativas de orientação sexual e identidade de gênero”.

A RFI faz um alerta sobre como o relatório reflete uma visão que estimula a perseguição contra os cristãos por questões de ordem religiosa, uma vez que a Bíblia condena expressamente a prática homossexual e a ideia de que alguém possa mudar sua sexualidade.

“Os proponentes da política ‘SOGI’ [sigla usada para se referir às políticas de promoção à agenda LGBT+] tendem a caracterizar qualquer recusa em afirmar expressões ou condutas ‘SOGI’ como ‘discriminação’ odiosa”, explica a RFI. “Como resultado, a política ‘SOGI’ pode ser usada amplamente contra pessoas e instituições religiosas”, continuou.

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