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Opositora de Maduro vai responder por “traição” e “terrorismo”
Ditadura comunista da venezuela não permite eleições livres.
Rocío San Miguel, advogada, ativista e crítica da ditadura de Nicolás Maduro, foi presa e enfrentará acusações de “traição à pátria”, “terrorismo” e “conspiração”, conforme anunciado pelo procurador-geral da ditadura, Tarek William Saab. A prisão ocorreu em 9 de fevereiro no aeroporto de Maiquetía, em Caracas.
Além de Rocío, cinco de seus familiares também estão sob alegação de “desaparecimento forçado”. O procurador-geral pediu a prisão preventiva do ex-marido da ativista, Alejandro José Gonzales De Canales Plaza, que será acusado de revelação de segredos políticos e militares, obstrução de administração da Justiça e associação.
O governo venezuelano afirma que eles estariam envolvidos em um suposto plano chamado “Braçadeira Branca”, destinado a atacar uma base militar em Táchira, na fronteira com a Colômbia.
A defesa de Rocío alega que ela está incomunicável há mais de 100 horas e compareceu a uma audiência sem advogados de sua confiança.