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Ore: Rio Grande do Sul vive tragédia histórica com fortes chuvas

Mais de cem municípios foram diretamente afetados, e há previsão de cheias em Porto Alegre.

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Chuvas no Rio Grande do Sul (Foto: Reprodução/Agência Brasil)

No Rio Grande do Sul, um novo desastre climático se abate sobre o estado, praticamente oito meses após a tragédia de setembro de 2023, que deixou 52 mortos. Desta vez, as previsões indicam que a situação será ainda mais grave do que a anterior, que já havia sido considerada uma das piores da história da região.

Com chuvas volumosas e persistentes, o número de mortos deve aumentar, enquanto dezenas de pessoas continuam desaparecidas e milhares estão desabrigadas ou desalojadas. O governador Eduardo Leite (PSDB) alerta para a imprecisão dos dados, mas descreve a situação como “provavelmente o maior desastre da nossa história”.

O foco principal neste momento é o resgate de vítimas, a busca por desaparecidos e a assistência aos desabrigados. Equipes locais, reforçadas por contingentes federais e de outros estados, como Santa Catarina, estão empenhadas na operação de resgate.

Mais de cem municípios foram diretamente afetados, e há previsão de que Porto Alegre e a região das Ilhas enfrentem cheias extremas e históricas a partir do fim de semana. Durante uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira, Leite expressou sua preocupação, chegando a comparar a situação do estado a uma guerra.

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