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Pai perde custódia do filho e é cobrado por dívida de “mudança de sexo”

Custo de cirurgia de 200.000 dólares seria cobrado após perda de direitos.

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Ideologia de gênero na escola. (Foto: Reprodução)

Recentemente a escritora Abigail Shrier alertou pais sobre a história do caso de divórcio de Ted Hudacko, onde um juiz do Tribunal Superior da Califórnia não só tirou sua custódia sobre seu filho de 16 anos, como também proibiu o pai de falar sobre a transição médica para mudança de sexo.

Segundo Shrier, o caso demonstra o quanto a ideologia de gênero “se infiltrou” no direito de família. Ela ainda observou a pressão do juiz sobre Hudacko para que ele aceitasse que seu filho é na verdade uma menina, relembrando-o de usar pronomes neutros ao se referir ao seu filho.

“Hudacko usou o pronome ‘ele’ porque ele permaneceu profundamente cético de que o garoto que ele treinou na liga infantil — o filho que ele já viu gostando de uma garota bonita em sua sala da quinta série — era na verdade uma jovem mulher”, explicou Shrier.

Embora Hudacko tenha dito ao juiz que não queria que seu filho começasse uma transição médica, perdendo a guarda do adolescente, mais tarde ele seria cobrado de mais de 200.000 dólares pelo tratamento.

De acordo com Shrier, os juízes agora decidem o destino das crianças e suas famílias com base em informações falsas.

“Isso é ideologia de gênero — a crença, não apoiada por qualquer evidência empírica significativa, de que todos nós temos uma identidade de gênero inefável, conhecida apenas para nós. Essa identidade não tem marcadores observáveis, e é imutável (até o momento em que mudamos de ideia e nos revelamos como “fluido de gênero”, é claro)”, alerta.

Segundo a CBN News, Shrier ainda afirma que a mesma é promovida por praticamente todos os praticantes de ‘cuidado de afirmação de gênero’, sendo infalível. Ela alerta ainda que seu domínio sobre o sistema legal está ganhando terreno.

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