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Pais cristãos vão a Suprema Corte após perderem guarda de filho trans

Casal se recusa a usar pronomes femininos para se referir ao filho.

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Mary e Jeremy (Foto: Reprodução/YouTube)

Mary e Jeremy Cox, pais cristãos em Indiana, solicitaram à Suprema Corte dos EUA a revisão de seu caso após o filho transidentificado ser removido de casa pelo Departamento de Serviços Infantis de Indiana.

O caso iniciou em junho de 2021 devido a divergências sobre a identidade de gênero do filho. O Departamento iniciou uma investigação devido à recusa dos pais em utilizar os pronomes e nome autodeclarados femininos do filho.

O tribunal manteve a decisão de retirar a custódia, alegando preocupações com o bem-estar da criança em um ambiente que não afirmava sua identidade de gênero.

Os Coxes buscam intervenção da Suprema Corte dos EUA, argumentando pela proteção dos direitos dos pais, liberdade de expressão e livre exercício da religião.

O caso gerou controvérsias e inspirou legislação em Indiana. O resultado pode impactar significativamente os direitos dos pais nos EUA, com a Suprema Corte decidindo até abril se aceitará o caso.

O advogado dos Coxes criticou o “poder arbitrário e quase absoluto” dos tribunais sobre os direitos dos pais, enfatizando o direito dos pais aptos de criar os seus filhos de acordo com as suas crenças e julgamento.

 

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