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Pais processam distrito escolar de Wisconsin por política de pronome trans

Escola comete quebra de confiança ao tratar de pronomes de estudantes sem consentimento dos pais.

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Bandeira LGBT (Foto: Reprodução/Pixabay)

Em 17 de novembro, pais entraram com uma ação judicial contra um distrito escolar em Wisconsin por causa de uma política que permite que os alunos mudem seu nome e pronomes de gênero sem o consentimento dos pais.

Segundo a queixa, que foi apresentada no Tribunal do Circuito de Wisconsin contra Kettle Moraine Middle School, um dos casais tinham uma filha de 12 anos matriculada na escola em questão, e que estava passando por depressão, ansiedade e questionava seu sexo.

Os pais procuraram aconselhamento e queriam que sua filha fosse chamada pelo nome de nascimento e pronomes femininos, porém, a escola respondeu que eles a identificariam pelo nome e pronomes escolhidos. Eles acreditam que a escola se envolveu em uma “quebra significativa de confiança” e transferiram sua filha para outra escola.

O outro casal de pais envolvidos na queixa tem dois filhos atualmente matriculados no Distrito Escolar de Kettle Moraine, e pediram uma liminar contra a política de afirmação de gênero.

De acordo com The Christian Post, a conselheira sênior da Alliance Defending Freedom, uma das representantes dos pais no caso, Kate Anderson disse em um comunicado que o caso está centrado na garantia dos direitos dos pais.

“Os direitos dos pais de direcionar a educação e tratamento de saúde mental de seus filhos é um dos direitos constitucionais mais básicos que todos os pais prezam. No entanto, estamos vendo cada vez mais distritos escolares em todo o país não apenas ignorando as preocupações dos pais, mas trabalhando ativamente contra eles”, afirmou Anderson.

Segundo o Departamento de Instrução Pública de Wisconsin sobre a coleta de dados do Sistema de Informação para Educação de Wisconsin, a questão de como marcar o gênero de um estudante que é transgênero é uma decisão que o aluno e a família tomam.

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