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Pais processam distrito escolar por conspirar para filha “mudar” sexo
Escola na Flórida faz reunião com menina de 13 anos para discutir sua identidade de gênero.
O distrito escolar do condado de Leon, Flórida, está sendo processado por pais de aluna após fazerem uma reunião, sem consentimento ou conhecimento dos pais, com a adolescente de 13 anos sobre sua identidade de gênero escolhida.
Em 18 de outubro os pais, January e Jeffrey Littlejohn, entraram com uma ação no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Norte da Flórida contra o conselho escolar, o superintendente de escolas, Rocky Hanna, e o superintendente assistente, oficial de equidade e coordenador de conformidade do Título IX, Kathleen Rodgers.
Os pais alertaram que as políticas LGBT do distrito criam um atrito entre os alunos e seus pais. No processo, eles acusam os réus de violar seu direito substantivo de direcionar a educação de seus filhos sob a 14ª Emenda à Constituição dos EUA.
Eles ainda citaram outros direitos garantidos a eles por lei estadual e federal, infligidos ao excluí-los de uma reunião com funcionários da escola discutindo a identidade de gênero de sua filha. Eles contam que sua filha começou a se submeter a tratamento para confusão de gênero no verão antes do início do ano letivo de 2020-21.
A mãe atribuiu a confusão de gênero de sua filha à pressão dos colegas de seu grupo de amigos por haver outros colegas se identificando com não binários ou transgêneros. Eles só descobriram que a escola tinha tomado agido porque sua filha falou sobre a reunião onde seu “apelido”, e qual banheiro ela prefere usar eram discutidos.
O advogado Vernadette Broyles, da Campanha dos Direitos da Criança e dos Pais, uma organização legal criada há dois anos e meio especificamente para ajudar os pais que buscam proteger o bem-estar de seus filhos da ideologia de identidade de gênero, ressaltou que a situação enfrentada pelos Littlejohns não é um caso isolado.
“Toda vez que penso nesse processo, realmente me atinge: a orientação do distrito tinha a mensagem para os pais de que você não tem em mente o melhor interesse para seu filho. Isso envia a mensagem que as crianças precisam ser protegidas dos pais e não pelos pais, e essa é uma mensagem destruidora que não pode permanecer”, afirmou Broyles.
De acordo com The Christian Post, A Campanha dos Direitos da Criança e dos Pais alega receber casos de pais que tem algo semelhante acontecendo com eles e seus filhos semanalmente.