vida cristã

Pastor alerta igreja contra ideologia marxista que corrompe doutrinas bíblicas

Pastor explica que por muito tempo a Igreja Ocidental esqueceu a essência do Evangelho.

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Voddie Baucham (Foto: Adam Covington/Baptist Press)

O pastor e autor proeminente, Voddie Baucham identificou três sinais de que uma igreja está abandonando as verdades bíblicas em prol da ideologia neo-marxista moderna, em uma cultura onde a verdade está sob ataque e o cristianismo é cada vez mais marginalizado.

Assim, o decano de teologia na Universidade Cristã Africana, em Zâmbia, destacou várias tendências preocupantes nas igrejas modernas que, segundo ele, estão erodindo os fundamentos do cristianismo. Ele apontou uma falta de compromisso em ensinar sistematicamente e expor as Escrituras.

Além disso, o segundo sinal preocupante envolve a aliança da igreja com a cultura pós-cristã. Baucham observou que alguns líderes pregam mensagens que ressoam com os valores e agendas do mundo secular, incluindo questões relacionadas às preocupações LGBTQ+.

“O que ouvimos do púlpito é mais fundamentado em psicologia e filosofia do que em texto e teologia (…) Você começa a ouvir coisas na igreja, do púlpito, da liderança, que ressoam com essa cultura pós-cristã, como as agendas LGBTQ+, por exemplo”, disse ele.

De acordo com The Christian Post, ele destacou que se desculpar pelas doutrinas cristãs essenciais é outro sinal de afastamento do verdadeiro cristianismo bíblico.

“Nós estamos pedindo desculpas pelo ‘mito da criação’. Estamos pedindo desculpas pelo Evangelho. Estamos pedindo desculpas pela Reforma. Estamos pedindo desculpas pela moralidade cristã, esse tipo de coisas. Esses são alguns sinais de que as coisas deram muito errado”, explicou.

Por fim, Baucham explicou que, por muitas décadas, a Igreja Ocidental assumiu e depois esqueceu a essência do Evangelho, levando a uma fundação construída sobre areia movediça em vez da rocha sólida de Cristo. As consequências disso, lamentou, estão se tornando cada vez mais visíveis na América pós-cristã de hoje.

“Devemos nos preparar para a oposição (…) Precisamos estar preparados para dar uma resposta àqueles que nos perguntam a razão da esperança que está em nós. Precisamos estar preparados para falar a essa cultura pós-cristã. Finalmente, precisamos estar preparados para aceitar as consequências de fazê-lo, que são desagradáveis”, concluiu.

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