igreja perseguida

Pastor é preso no Sudão por realizar reunião de oração pela mãe

Cristãos sofrem perseguição sistemática das autoridades no Sudão.

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Prisão (Foto Ichigo121212/Pixabay)

No dia 21 de novembro, autoridades no Sudão prenderam o pastor Abdalla Haron Sulieman sob a acusação de “bruxaria” por liderar uma reunião de oração por sua mãe que sofria de uma infecção nas pernas que a impedia de andar.

Nesse sentido, sua mãe de 60 anos, foi curada depois que ele orou por ela, e outras pessoas da área predominantemente muçulmana começaram a se aglomerar para receber a cura.

No entanto, a reunião irritou os extremistas muçulmanos que persuadiram a polícia a prender o pastor sob a acusação de alegar ser um feiticeiro. De acordo com o evangelista Francis Ismail, que visitou o pastor alguns dias depois do incidente, esta é uma grave violação contra os cristãos no Sudão.

De acordo com Morning Star News, os cristãos sudaneses levaram o assunto às mídias sociais, alguns exigindo a libertação imediata do pastor, enquanto outros descrevem a prisão como uma das provas de perseguição contínua e sistemática aos cristãos no Sudão.

Além disso, em 2019 o Departamento de Estado dos EUA em 2019 retirou o Sudão da lista de Países de Preocupação Particular (CPC) que se envolvem ou toleram “violações sistemáticas, contínuas e flagrantes da liberdade religiosa” e o elevou para uma lista de vigilância.

Logo depois, em dezembro de 2020, o Departamento de Estado retirou o Sudão da Lista de Vigilância Especial. Anteriormente o Sudão havia sido designado como CPC de 1999 a 2018.

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