sociedade
Pentágono desenvolve microchip que identifica covid após ser inserido na pele
O projeto permite acabar com as pandemias do mundo, porém Escrituras alertam a respeito.
Neste domingo (11), um jornal americano reportou que os militares estão desenvolvendo um microchip com implante subcutâneo para combater o coronavírus e outras pandemias.
Os projetos são financiados pelo Pentágono que pretende usar a tecnologia para salvar vidas de soldados que podem ser infectados com doenças ou armas biológicas, monitorando a sua saúde, esse dispositivo detectaria essa ameaça antes que ela passasse para outras pessoas.
Quem fala sobre o projeto é o coronel aposentado Dr. Matt Hepburn, um médico de doenças infecciosas do exército que passou anos trabalhando na agência ultra secreta do Pentágono, a DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency).
“É um sensor. Aquela coisa verde minúscula aí, você coloca debaixo da pele, e o que isso lhe diz é que há reações químicas acontecendo dentro do corpo e esse sinal significa que você terá sintomas amanhã”, disse Hepburn, ou seja, antes mesmo de alguém ter sintomas esse aparelho já detectaria.
Microchip alerta para os finais dos tempos?
Em seguida ele mostra que os militares poderão usar esse dispositivo e se algo estiver errado eles receberão um sinal, após isso testariam a si mesmos em um aparelho que informa em apenas 3 ou 5 minutos o que está acontecendo, possibilitando parar a infecção, antes que ela se espalhe.
Segundo o pesquisador, esse microchip, que já está na fase final de testes, poderia ter salvado o surto que teve na primavera passada a bordo do USS Theodore Roosevelt, quando mais de 1.271 marinheiros foram infectados com covid-19.
Segundo a reportagem da CBS News, no quadro 60 minutos, o microchip é um gel semelhante a um tecido que testa continuamente o seu sangue, e não tem o objetivo de rastrear os seus movimentos, mas nós cristãos sabemos que toda essa tecnologia é uma preparação para os finais dos tempos.
O DARPA foi fundado há 60 anos, e existe para impedir surpresas como quando a Rússia colocou o seu primeiro satélite “Sputnik” em órbita, durante a administração do presidente dos EUA, Eisenhower, fato ocorrido que impulsionou o nascimento da agência secreta.