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Perito criminal urina em Bíblia da esposa em ato de vilipêndio

O perito é reconhecido nacionalmente por trabalhos na área de fonética forense.

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Molina urina em Bíblia (Foto: Reprodução/Twitter)

Um vídeo chocante circulou nesta quinta-feira (20) mostrando o perito criminal aposentado, Ricardo Molina, de 71 anos, transtornado, com as mãos e os braços sujos de sangue e urinando em uma Bíblia aberta no chão.

O vídeo foi gravado por Janinne Jasem, de 28 anos, e tornou Molina alvo de uma investigação policial em São Paulo por agredir e ameaçar a ex-companheira. O crime teria ocorrido em março deste ano.

Na gravação, Molina diz: “Isso vai me dar um grande prazer. A Bíblia da mulher: aqui ensina ela a chupar um pau, mas ela não aprendeu. Mas eu vou cagar também, mijar é pouco”.

O perito é reconhecido nacionalmente por trabalhos na área de fonética forense em casos como PC Farias e Eldorado dos Carajás. Ele também é professor da Universidade de Campinas (Unicamp).

As imagens mostram Molina descontrolado enquanto a mulher tenta recuperar seus pertences pessoais que estavam dentro da residência que o casal dividia em Campinas (SP). Molina quebra os vidros de uma porta com socos e chutes e grita: “Morre, vagabunda” e “vou mijar na sua cova”.

O caso chocou muitas pessoas, incluindo a comunidade acadêmica em que Molina atua como professor. A Unicamp emitiu um comunicado informando que estava “acompanhando os desdobramentos da investigação e avaliando medidas cabíveis em relação ao docente”.

A ex-companheira de Molina, que preferiu não se identificar, falou sobre o incidente em entrevista à imprensa. Ela afirmou que já havia terminado o relacionamento, mas que Molina não aceitava a separação. Ela disse que ele a ameaçava e a perseguia, e que tinha medo de denunciá-lo. “Ele me colocou em um cárcere privado”, disse ela.

A Polícia Civil de São Paulo informou que está investigando o caso e que o inquérito está em andamento. “A Polícia Civil esclarece que está ciente das imagens que circulam em redes sociais e que apura as circunstâncias do fato para a responsabilização do autor das agressões e ameaças”, disse em nota.

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