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Pesquisa diz que frequência à Igreja continua abaixo de níveis pré-pandemia

Líderes protestantes apontam pouca frequência de fiéis pós-pandemia.

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Igreja vazia por causa do coronavírus. (Foto: Reprodução / Instagram)

Uma pesquisa aponta que após quase três anos do lockdown da pandemia Covid-19, que forçou diversas igrejas nos Estados Unidos a fecharem suas portas, muitos membros ainda não voltaram, mesmo após a maioria das igrejas ter retomado os cultos presenciais.

Nesse sentido, a Lifeway Research divulgou os resultados da pesquisa telefônica realizada com 1.000 pastores protestantes, as respostas foram ponderadas por região e tamanho da igreja para refletir a população com mais precisão.

Sendo assim, todos os pastores que participaram da pesquisa disseram que suas igrejas se reuniram pessoalmente em agosto de 2022, em comparação com 75% que relataram o mesmo em julho de 2020.

Além disso, o estudo que reflete ministérios de todos os tamanhos que ainda lutam para se recuperar pós-pandêmia, aponta que as igrejas em média relataram 63% de seu comparecimento presencial pré-pandêmico em setembro de 2020. Em agosto de 2021, esse número subiu para 73% e saltou outros 12 pontos em 2022.

No entanto, de acordo com o diretor executivo da Lifeway Research, Scott McConnell, enquanto a obrigação do uso de máscaras caiu em diversos locais, os frequentadores de igrejas não reapareceram tão rapidamente.

Segundo The Christian Post, um estudo da Lifeway realizado no início deste ano descobriu que 34% dos cristãos disseram que iam à igreja pelo menos quatro vezes por mês antes da pandemia, em comparação com apenas 26% em abril de 2022.

“Enquanto alguns frequentadores de igrejas pré-pandemia não voltaram à igreja de forma alguma, grande parte do declínio na frequência é de pessoas que estão frequentando com menos frequência”, disse McConnell.

Por fim, a pesquisa relata que menos igrejas estão atingindo a marca de 100 pessoas em um fim de semana. Um pouco menos de um quarto das igrejas tem congregações entre 100-249, enquanto apenas 8% recebem 250 pessoas ou mais por semana.

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