igreja perseguida
Piloto missionário é solto em Moçambique, após 4 meses
Piloto foi preso e acusado falsamente quando realizava uma missão para organização.
O piloto missionário Ryan Koher, juntamente com outros dois voluntários sul-africanos da Mission Aviation Fellowship (MAF), foi libertado na tarde de terça-feira (14), após passar mais de quatro meses preso em Moçambique.
De acordo com um porta-voz da MAF, Ryan já falou com sua esposa e seus filhos várias vezes desde sua libertação e está bem.
Embora ainda não haja uma conclusão definitiva no caso, o piloto e os voluntários precisaram permanecer em Moçambique.
A equipe de liderança executiva da MAF EUA expressou seus agradecimentos a todos que oraram por Ryan e sua família e pediu orações contínuas para que ele seja completamente inocentado de quaisquer acusações e julgamentos.
Segundo o Christian Post, Ryan Koher foi preso sob falsa acusação de “apoiar o terrorismo” em novembro do ano passado, junto com outros dois voluntários da MAF. O norte de Moçambique tem enfrentado insurgentes jihadistas nos últimos dois anos.
O piloto, de 31 anos, foi detido pela polícia do aeroporto enquanto se preparava para enviar mantimentos a orfanatos no norte do país. Em fevereiro, ele teve sua fiança negada por um tribunal.
A MAF declarou que as acusações contra Ryan são falsas e que ele estava em uma missão para levar remédios e alimentos a orfanatos em Montepuez. A Embaixada dos Estados Unidos estava defendendo a libertação do piloto.
A MAF tem voado para os lugares mais isolados do mundo há 75 anos, levando o amor de Jesus a quem nunca ouviu o Evangelho.
Os pilotos viajam para 13 países levando evangelistas, plantadores de igrejas, professores cristãos e médicos.
Além disso, os voos missionários também levam suprimentos humanitários e Bíblias para regiões de difícil acesso, como montanhas, selvas e desertos.