igreja perseguida
Policial é suspenso por sua opinião cristã contra união gay
Policial é investigado por publicação expondo sua visão cristã sobre o casamento.
Recentemente, um ex-policial da Geórgia de 19 anos, investigado por um publicação onde alegou que “não existe tal coisa” como o casamento gay, conta que se sentiu pressionado a se demitir após ser avisado que poderia ser demitido por compartilhar suas crenças.
Segundo Jacob Kersey, que deixou o Departamento de Polícia de Port Wentworth no início deste mês, ele foi colocado em licença administrativa remunerada no dia 4 de janeiro depois que ele se recusou a remover o post no Facebook que ele fez a respeito de sua crença cristã sobre o casamento.
Sendo assim, Kersey escreveu em seu post que Deus projetou o casamento, afirmando que o casamento se refere a Cristo e à igreja, portanto o casamento homossexual não existe. Logo, seus chefes receberam “uma reclamação anônima”, de acordo com uma carta de notificação de 13 de janeiro.
“Como discutimos anteriormente, favor lembrar que se qualquer post em qualquer de suas plataformas de mídia social, ou qualquer outra declaração ou ação, o impossibilita de desempenhar, e ser visto como capaz de desempenhar, seu trabalho de forma justa e equitativa, você poderia ser demitido”, dizia a carta.
De acordo com a Fox News, Kersey não foi demitido após a investigação, mas decidiu se demitir pois foi dito que ele poderia enfrentar a rescisão por futuras publicações que outros consideram ofensivos. Ele conversou com um escritório de advocacia sobre possíveis ações legais.
“Esse é um precedente tão perigoso: que se você estiver de folga em seu tempo livre, que você poderia dizer qualquer coisa, mesmo algo religioso, até mesmo algo na igreja, se alguém em algum lugar se ofender, você pode ser demitido por isso”, disse ele.