educação financeira

Poupar pode te ajudar a ter uma vida de mais realizações

Guardar dinheiro já com uma finalidade evita também que acabe gastando com o que nem sequer precisava.

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Muitos fiéis interpretam a palavra do Senhor de maneira errada e acabam achando que não se deve “acumular riquezas”, que é um pecado ou coisa do tipo.

Mas não é disso que se trata. Em tempos de crise e de uma sociedade cada vez mais depressiva e sem sonhos, falar sobre um bom comportamento financeiro e buscar ter recursos para conquistar objetivos de vida é de extrema importância.

“Qual de vocês, se quiser construir uma torre, primeiro não se assenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para completá-la? Pois, se lançar o alicerce e não for capaz de terminá-la, todos os que a virem rirão dele, dizendo: ‘Este homem começou a construir e não foi capaz de terminar’”. (Lucas 14:28-30)

Nessa passagem, podemos observar o foco sob o ato de se planejar financeiramente, antes de sair comprometendo o orçamento. E é aí que entra a questão de poupar antes e gastar depois; claro, sempre tendo um objetivo, uma meta, já pré-estabelecida, pois assim, o foco e a disciplina serão maiores para perseverar no caminho certo.

Guardar dinheiro já com uma finalidade evita também que acabe gastando com o que nem sequer precisava, coisas supérfluas, apenas para mostrar algum status, ostentar ou satisfazer uma vontade imediatista e compulsiva.

Poupar não é acumular por acumular, é ser prevenido e garantir a realização do que é importante para si mesmo e àqueles que estão ao redor.

Gosto de ressaltar que a maioria da sociedade não é educada financeiramente e passa por esse tipo de problema; não é exclusividade de alguns públicos, faixas etárias e/ou níveis sociais e culturais.

Mas é lógico que, como bons humanos, sempre colocamos obstáculos, principalmente para as mudanças. E daí escuto muito dizerem que não conseguem nem economizar nas despesas do dia a dia, quanto mais poupar para realizar um sonho, pois não sobra nada no final do mês.

E é aí que entra o meu cálculo de orçamento. O certo é priorizar os objetivos e, com o que sobrar, adequar o padrão de vida. Isto é, fazer Ganhos (-) Sonhos (-) Despesas, não o contrário, como a maioria aprendeu a fazer.

Para saber o valor dos sonhos, liste-os, divida-os em prazos (curto, médio e longo) e pesquise o valor. Lembrando que os endividados devem colocar como um dos sonhos a quitação das dívidas, mas não deve ser o único, pois o homem não vive apenas de pagar dívidas.

Outro objetivo que não pode falta nessa lista é a aposentadoria sustentável, a famosa independência financeira.

Estando aberto a mudanças, buscando se conscientizar e se educar financeiramente, realizando um bom diagnóstico da vida financeira e se permitindo sonhar, não haverá barreiras que impedirão de alcançar o sucesso de uma vida tranquila e de realizações.

E então, vamos começar?

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