igreja perseguida
Pregador de rua americano é preso na Inglaterra por pregar em evento LGBT
Pregador de rua conta que já foi parado pela polícia por expressar suas crenças.
Ryan Schiavo, um pregador de rua nascido os Estados Unido, falou sobre sua prisão em 10 de junho, em Canterbury, na Inglaterra, pedindo aos cristãos que “não recuem e não se curvem” diante do movimento LGBT. Ele afirmou que ele e um amigo foram a Canterbury para evangelizar, como costumam fazer, sem conhecimento de um evento de orgulho LGBT que estava ocorrendo na cidade.
De acordo com The Christian Post, o ambiente estava “opressivo”. Segundo Schiavo, dois provocadores tornaram sua pregação difícil, insultando-o e atrapalhando sua mensagem. Enquanto compartilhava uma passagem da Bíblia sobre o julgamento de Deus em relação à maldade e comportamento sexual imoral, uma multidão começou a se formar ao seu redor.
Assim, em determinado momento, Schiavo começou a ter uma conversa produtiva com uma garota que se identificava como lésbica. Cinco policiais se aproximaram e começaram a interrogá-lo. Ele descreveu um dos policiais como agressivo, tentando incriminá-lo com suas perguntas e mostrando simpatia pelos ativistas LGBT . Ele o disse para que deixasse eles terem seu dia.
No entanto, Schiavo respondeu que eles “já têm o mês inteiro”. Após essa resposta, o policial ficou irritado e rapidamente algemou Schiavo, deixando marcas em seus pulsos. O pregador foi levado pela polícia e posteriormente liberado da custódia, mas seus pertences, incluindo sua Bíblia, alto-falante, microfone e panfletos do evangelho, foram apreendidos como evidências.
Sendo assim, apesar de ser solto, Schiavo recebeu condições de fiança que o proibiram de retornar a Canterbury por 90 dias e de participar de eventos de orgulho pelo restante de junho. Ele enfatizou a importância dos cristãos permanecerem firmes em suas convicções, mesmo diante dos desafios.
Além disso, ele mencionou que já havia sido preso anteriormente em Londres por pregar que a homossexualidade é um pecado e observou que a situação no Reino Unido piorou nos últimos dois anos. Ele argumentou que a polícia está trazendo agendas políticas e marxismo cultural para seu trabalho, o que afeta sua imparcialidade.
Por fim, ao longo dos anos, Schiavo foi parado pela polícia mais de 25 vezes e que teme pela liberdade de expressão. Ele encorajou os cristãos a permanecerem firmes em suas convicções, mesmo que isso signifique enfrentar consequências, como perder o emprego ou o apoio de amigos e familiares. Ele enfatizou que a igreja é a última linha de defesa contra agendas contrárias às crenças cristãs
Atualmente, seu caso foi encerrado sem acusações formais, mas a polícia ainda não devolveu seus pertences. Schiavo continuará lutando por seus direitos e pela liberdade de expressão. Ele expressou preocupação com a crescente hostilidade em relação a visões tradicionais sobre sexualidade humana no espaço público do Reino Unido e espera que sua experiência sirva como um alerta para outros cristãos.