igreja perseguida
Pregadora vai processar a polícia após ser absolvida de falsas acusações
Hazel Lewis foi presa ao ser acusada falsamente de “discurso de ódio”.
Após ser absolvida de falsas acusações de “discurso de ódio”, uma pregadora de rua do Reino Unido disse que está processando a polícia por prendê-la sob a falsa acusação de que ela ameaçou esfaquear gays e descrentes enquanto pregava fora uma estação de metrô.
Um juiz decidiu esta semana que não havia caso para responder, já que as palavras de Hazel Lewis, uma pregadora de 49 anos que foi presa sob a Lei de Ordem Pública enquanto pregava fora da estação de metrô de Finsbury Park no norte de Londres em fevereiro passado, não foram ameaçadoras ou abusivas, de acordo com o The Telegraph.
“Estou muito feliz que o juiz viu através das mentiras e me justificou”, ela foi citada como tendo dito.
Durante seu julgamento no Highbury Magistrates Court no mês passado, um policial disse que uma gravação de vídeo exibida no tribunal mostrou que um de seus acusadores “parece que está tentando incitá-la a comentar sobre sua sexualidade. Ela, entretanto, não morde a isca. ”
A acusação contra a pregadora incluía que ela havia feito uma criança chorar e usado linguagem ameaçadora ao dizer a um dos acusadores: “Você é um advogado de Satanás e eu o repreendo em nome de Jesus”, de acordo com o Christian Today.
A juíza distrital Julia Newton observou: “O réu teria dito: ‘Você é um advogado de Satanás e eu o repreendo em nome de Jesus’. Não acho essas palavras ameaçadoras. Essas palavras certamente foram discordantes. Eu também não acho que eles eram abusivos. ”
Newton acrescentou: “Além disso, em relação à angústia. É claro que (uma testemunha) ficou perturbada e os considerou desagradáveis. Ela disse que outras pessoas estavam angustiadas. Ela disse que estava angustiada e que achava essas palavras desagradáveis. No entanto, isso não significa assédio, alarme ou angústia. Além disso, não há evidências de por que as crianças choravam. Embora houvesse muito barulho, muitas coisas poderiam ter levado as crianças a chorar. Acho que não há caso para responder.”