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Professores não podem mais corrigir erros de grafia por ser “elitista”

Os professores devem levar em consideração a qualidade do conteúdo do aluno.

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Prova corrigida (Foto: Anne Karakash/Pixabay)

A universidade de uma cidade ao norte da Inglaterra, Hull, proibiu os seus professores de corrigir os erros de ortografia dos alunos, pois a correção seria algo “muito elitista”.

De acordo com a instituição, a mudança faz parte de uma “política de avaliação inclusiva” que tem como objetivo “descolonizar os currículos” com a nova regra.

A perspectiva é assegurar aos alunos oportunidades iguais sem contar o tipo de formação que tiveram, esse método funcionaria como um tipo de avaliação mais justa levando em consideração “a qualidade das ideias e do conhecimento”.

Mais “inclusão” com as classes menos favorecidas

A Universidade também acredita que a correção tradicional de caráter mais rigoroso, tem desencorajado e desanimado os alunos que estão em certas “desvantagens”.

As universidade da Grã-Bretanha já estão sob pressão para receber os estudantes que vieram de lugares desfavorecidos, portanto a nova política não é surpreendente, sem contar que a Universidade das Artes de Londres tem uma norma semelhante.

O The Telegraph mencionou que os professores teriam sido instruídos a não levar em conta os erros de gramática e também de grafia na língua inglesa, desde que esteja claro o que quer dizer.

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