vida cristã
Rede de sobreviventes de aborto oram por cura
Fundadora da organização, também uma sobrevivente de um aborto, trabalha defendendo a vida.
Em julho, no Texas, a The Abortion Survivors Network, um grupo de dezessete sobreviventes do aborto, realizaram seu primeiro retiro, compartilhando histórias pessoais e orando um pelos outros.
Melissa Ohden, fundadora da rede, informou que os participantes tinham entre 41 a 76 anos, e todos são sobreviventes de abortos fracassados antes e depois da prática ter sido legalizada em todo o país pela Suprema Corte em 1973.
Todas as participantes do retiro usavam uma camiseta escrito “You Belong”[Você pertence], para lembrar que as pessoas se cuidavam e se apoiavam. Elas são sobreviventes de abortos com solução salina, dilatação e curetagem, aspiração a vácuo, indução pré-termo e tentativas de abortos caseiros.
O Evento aconteceu entre os dias 23 a 25 julho, os tópicos principais foram perdão, identidade e como lidar com o trauma de sobreviver a um aborto.
Lutando contra o aborto
“A maioria dessas mulheres nunca compartilhou sua história publicamente ou mostrou ao mundo seu rosto. Por quê? Há um milhão de razões para isso, mas o que importa é que elas encontraram um lugar ao qual pertencem”, compartilhou a fundação no Instagram.
A fundadora da Rede, que também é palestrante e escritora, compartilhou em junho deste ano, sua história de sobrevivência: “Quarenta e três anos atrás, minha mãe biológica Ruth foi forçada a fazer um aborto com infusão salina”, contou Ohden.
O procedimento usado na sua mãe, consiste em injetar uma solução tóxica no líquido amniótico para envenenar o bebê até a morte. No seu caso, o aborto durou mais do que o normal, cinco dias, quando conseguiram realizar o parto em Ruth esperando que a criança nascesse morta, Ohden nasceu viva por “acidente”.
Recentemente Melissa se opôs à Lei de Proteção à Saúde da Mulher durante uma audiência no Congresso. O projeto permitiria que mulheres abortassem até o nascimento usando dinheiro público, relatou o CBN News.