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“Relógio do Juízo Final” aponta 90 segundos para o fim do mundo
Relógio é mantido pelo grupo de cientistas nucleares “Bulletin of the Atomic Scientists”.
O famoso “Relógio do Juízo Final”, mantido pelo grupo de cientistas nucleares “Bulletin of the Atomic Scientists”, foi atualizado, indicando que faltam apenas “90 segundos” para o fim do mundo. Em janeiro de 2023, esse relógio marcava 100 segundos. O avanço dos ponteiros reflete a avaliação do quão próximo a humanidade está de enfrentar ameaças globais, como crises nucleares, fomes, desastres climáticos e crises de saúde.
Segundo o Boletim dos Cientistas Atômicos, a guerra na Ucrânia e a proliferação de armas nucleares contribuem para o aumento do risco de uma escalada nuclear. Investimentos massivos em arsenais nucleares pela China, Rússia e Estados Unidos são citados como fatores que aumentam o perigo de uma guerra nuclear por erros ou falhas de cálculo.
As mudanças climáticas também são destacadas como uma justificativa para a proximidade da meia-noite, mencionando eventos climáticos extremos ocorridos em 2023, como inundações e incêndios florestais. Os cientistas alertam que a humanidade enfrenta um nível de perigo sem precedentes, pedindo uma resposta urgente dos líderes e cidadãos globais.
O “Relógio do Juízo Final” é uma representação simbólica, mas sua posição é determinada por cálculos matemáticos complexos que medem a probabilidade de eventos catastróficos, como guerras nucleares, doenças epidêmicas e mudanças climáticas. Desde sua criação em 1947, o relógio nunca chegou a marcar meia-noite, o que simbolizaria uma catástrofe global, como uma troca nuclear ou mudança climática catastrófica que acabasse com a humanidade.
Rachel Bronson, presidente e CEO do Boletim de Cientistas Atômicos, enfatiza a esperança de que o relógio nunca chegue a marcar meia-noite, indicando o desejo de evitar eventos tão drásticos quanto esses.