vida cristã

Restaurante se recusa a servir grupo cristão por suas visões conservadoras

Organização tem reserva cancelada após restaurante descobrir que é uma organização cristã.

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Metzger Bar and Butchery (Foto: Reprodução/Instagram)

Um restaurante da Virgínia, nos Estados Unidos, se recusou a servir uma organização cristã conservadora por causa da posição do grupo sobre o casamento tradicional e a proteção da vida.

Segundo Faith Wire, no dia 30 de novembro, a Family Foundation tinha uma reserva privada no Metzger Bar and Butchery localizado em Richmond, Virgínia, para uma recepção de doadores.

No entanto, horas antes da chegada dos convidados, a organização foi informada que o restaurante não estava “disposto a servi-los”. A presidente da organização, Victoria Cobb, escreveu no blog do grupo que alguém do restaurante pesquisou sobre a organização.

“Eles fizeram uma pequena pesquisa, descobriram quem nós somos. Não nos desculpamos por sermos pró-vida e defendemos o casamento tradicional. Cerca de uma hora e meia antes da realização do evento, um dos proprietários do restaurante ligou para nossa equipe para cancelar”, disse.

Sendo assim, defendendo sua decisão, o Metzger Bar e Butchery fez uma publicação em seu Instagram alegando que sempre recusa servir qualquer pessoa que possa deixar sua equipe desconfortável e insegura, afirmando ainda que muitos de seus funcionários são mulheres e/ou membros da comunidade LGBTQ+

“Respeitamos os direitos estabelecidos de nosso pessoal como humanos e nos esforçamos para criar um ambiente de trabalho onde eles possam fazer seu trabalho com dignidade, conforto e segurança”, disse.

Desta forma, Cobb afirmou que todos deveriam estar preocupados com o fato de que às pessoas está sendo negado o serviço com base em suas políticas. Ela também comparou a decisão do restaurante a estabelecimentos nos anos 50 e 60 que negavam clientes negros com base na raça.

“Bem-vindo ao século 21, onde pessoas que provavelmente se consideram ‘progressistas’ tentam recriar um ambiente dos anos 50 e início dos 60, quando as pessoas tinham o serviço de comida negado devido a sua raça”, escreveu ela.

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