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Substituta de Biden na corrida eleitoral defende aborto como “prioridade”

Harris tem reafirmado seu compromisso com a “liberdade reprodutiva” e criticado a postura de Trump em relação ao aborto.

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Kamala Harris (Foto: Reprodução/AP)

Com a desistência de Joe Biden, a corrida presidencial nos Estados Unidos está em uma fase de transição significativa c abrindo espaço para a vice-presidente Kamala Harris se posicionar como a principal candidata democrata contra Donald Trump. Harris, uma defensora fervorosa do direito ao aborto, já começou a delinear suas posições e atacar seu provável adversário.

Em discursos recentes, Harris tem reafirmado seu compromisso com a “liberdade reprodutiva” e criticado a postura de Trump em relação ao aborto. Ela argumenta que, se Trump for reeleito, ele buscará criminalizar o aborto em todos os estados. “O governo não deveria dizer a uma mulher o que fazer com seu corpo”, disse Harris em um discurso no dia 22 de maio.

Harris ainda não foi oficialmente anunciada como a substituta de Biden, mas já está se comportando como a provável candidata, lançando ataques diretos a Trump e reforçando as narrativas da esquerda progressista. Em seu primeiro discurso nesta nova fase, ela insinuou que Trump é um predador sexual e um estelionatário, referindo-se à sua experiência como procuradora e sua familiaridade com criminosos de diversos tipos.

Por outro lado, Trump mantém uma posição contrária ao aborto, mas defende que a legislação sobre o tema deve ser determinada pelos estados, não pelo governo federal. Ele expressou essa opinião após a histórica decisão da Suprema Corte dos EUA, que derrubou uma lei federal em vigor desde a década de 1970, permitindo que cada estado decida individualmente sobre a legalidade do aborto.

“Minha opinião é que agora que temos o aborto onde todos queriam do ponto de vista legal, os estados irão determiná-lo por voto ou legislação ou talvez as duas coisas. O que decidirem deve ser a lei do país, neste caso, a lei do estado”, afirmou Trump em um pronunciamento.

A eleição promete ser um confronto significativo de visões opostas sobre temas cruciais, como o aborto, e será marcada por debates acalorados e políticas contrastantes.

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