igreja perseguida

Supremo do Irã questiona acusação de ameaça nacional e liberta cristãos

Prisões de convertidos aos cristianismo são revisadas no Irã.

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Supremo Tribunal do Irã (Foto: Reprodução/Wikimedia Commons)

Nove cristãos iranianos atualmente cumprindo cinco anos de prisão por envolvimentos em igrejas domésticas, foram liberados condicionalmente entre os dias 30 de dezembro e 1 de janeiro enquanto seu caso é revisado.

A liberação condicional veio após o veredicto de 3 de novembro da Suprema Corte Iraniana, que afirmou que o envolvimento em igrejas domésticas e pregar o cristianismo como a “Seita evangélica sionista”, não devem ser consideradas ações contra segurança nacional.

A Suprema Corte ordenou mais tarde uma revisão aos Tribunais Revolucionários de casos que caiam sob essa convicção. A decisão é um grande passo para os crentes da nação, apesar de não estabelecer um precedente oficial para todos cristãos acusados.

Antes do veredicto da Suprema Corte, dois cristãos iranianos convertidos, Babak Hosseinzadeh e Behnam Akhlaghi, divulgaram vídeos sobre uma curta licença da prisão questionando o governo iraniano sobre como eles devem continuar praticando sua fé após sua libertação.

O Irã reconhece apenas igrejas para cristãos de ascendência armênia e assíria, deixando os convertidos persas sem opção congregacional. Segundo ICC, o apelo #Place2Worship se concentrou na condenação de convertidos pelo Irã por sua participação em igrejas domésticas.

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