igreja perseguida
Supremo do Irã questiona acusação de ameaça nacional e liberta cristãos
Prisões de convertidos aos cristianismo são revisadas no Irã.
Nove cristãos iranianos atualmente cumprindo cinco anos de prisão por envolvimentos em igrejas domésticas, foram liberados condicionalmente entre os dias 30 de dezembro e 1 de janeiro enquanto seu caso é revisado.
A liberação condicional veio após o veredicto de 3 de novembro da Suprema Corte Iraniana, que afirmou que o envolvimento em igrejas domésticas e pregar o cristianismo como a “Seita evangélica sionista”, não devem ser consideradas ações contra segurança nacional.
A Suprema Corte ordenou mais tarde uma revisão aos Tribunais Revolucionários de casos que caiam sob essa convicção. A decisão é um grande passo para os crentes da nação, apesar de não estabelecer um precedente oficial para todos cristãos acusados.
Antes do veredicto da Suprema Corte, dois cristãos iranianos convertidos, Babak Hosseinzadeh e Behnam Akhlaghi, divulgaram vídeos sobre uma curta licença da prisão questionando o governo iraniano sobre como eles devem continuar praticando sua fé após sua libertação.
O Irã reconhece apenas igrejas para cristãos de ascendência armênia e assíria, deixando os convertidos persas sem opção congregacional. Segundo ICC, o apelo #Place2Worship se concentrou na condenação de convertidos pelo Irã por sua participação em igrejas domésticas.