Além das mortes, muçulmanos convertidos ao cristianismo foram ameaçados e as plantações de fazendeiros cristãos foram destruídas.
Apesar das repetidas prisões e assédios, os fiéis continuam a se reunir, constantemente mudando de local para escapar da vigilância policial.
Apesar dos ataques, os cristãos permanecem firmes em sua fé em Jesus, com a mesma alegria do dia em que se converteram.
O marido a espancou, pediu o divórcio e sumiu com os filhos, após ela se recusar a voltar para o islamismo.
Perseguição crescente e violência têm gerado apreensão entre os cristãos.
Familiares de Bindu Sori, alegaram que a família vinha sendo assediada e ameaçada por outros parentes desde que se converteram ao cristianismo.
Governos condenam a Igreja, aprovam leis que restringem suas atividades e prendem ou expulsam padres e autoridades eclesiásticas.
O juiz também admitiu que suas ações eram uma expressão de sua religião.
Em muitas partes da Ásia Central apenas adultos têm permissão para ouvir sobre o evangelho. A líder foi acusada de pregar para menores de 18 anos.
Os Wuotis, junto com outro casal, entraram com uma ação federal pela Alliance Defending Freedom.