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Talibã deseja trabalhar com “todas as nações”, com exceção de Israel

Suhail Shaheen, porta voz do Talibã, fala que o governo não tem qualquer pretensão em estabelecer relações com Israel.

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O líder do Talibã Abdul Salam Zaeef (Foto: Hussein Sayed/AP Photo)

O Talibã estabeleceu seu governo temporário no Afeganistão, que inclui muitos terroristas procurados internacionalmente. Procurando criar uma aparência de legitimidade no palco do mundo, os terroristas disseram que estão abertos a estabelecer relações formais com muitas nações, incluindo os EUA, no entanto, não com Israel.

“Claro, não teremos nenhuma relação com Israel. Queremos ter relações com outros países; Israel não está entre esses países. Sim, é claro, em um novo capítulo se a América quer ter uma relação conosco, que poderia ser do interesse de ambos os países e ambos os povos, e se eles querem participar na reconstrução do Afeganistão, eles são bem-vindos”,  disse o porta-voz do Talibã, Suhail Shaheen.

Shaheen tem agido como porta-voz do Talibã desde que assumiu o controle do Afeganistão em agosto. No mês passado, Shaheen causou um rebuliço quando deu uma entrevista no Catar à emissora pública israelense Kan. Ele afirma que foi enganado na entrevista, pois o repórter, apesar de informar a emissora, não disse que era israelense.

De acordo com a God TV, o novo governo no Afeganistão é composto pelos criminosos mais procurados internacionalmente, o primeiro-ministro interino, seu vice e o ministro do Interior são todos procurados por crimes terroristas pelas Nações Unidas, Estados Unidos ou outras nações.

O Departamento de Estado dos Estados Unidos está preocupado com os terroristas que comandam o governo provisório no Afeganistão, mas indicaram que estão reservando julgamento, por enquanto.

“Julgaremos o Talibã por suas ações, não por suas palavras”, disse um porta-voz do Departamento de Estado. O novo gabinete está cheio com o Talibã e seus comparsas.

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