igreja perseguida
Teólogo cristão é demitido por visão bíblica sobre sexualidade
Instituição Metodista também ameaçou incluir cristão em lista de terrorismo de Biden.
Um teólogo cristão está iniciando uma ação judicial contra o Cliff College, uma instituição metodista em Derbyshire, alegando que foi demitido e ameaçado de ser encaminhado para o programa anti-terrorismo do governo Biden devido aos seus tweets sobre a sexualidade humana.
De acordo com o Christian Today, o Dr. Aaron Edwards, de 37 anos, foi suspenso após postar tweets criticando a aceitação de bênçãos para pessoas do mesmo sexo pela Igreja da Inglaterra. Ele afirmou: “A homossexualidade está invadindo a Igreja. Os evangélicos não veem mais a gravidade disso [porque] estão ocupados se desculpando por sua homofobia aparentemente bárbara, seja ela verdadeira ou não. A propósito, se o pecado não é mais pecado, não precisamos mais de um Salvador.”
Durante uma audiência subsequente, o Dr. Edwards alega ter sido informado de que a faculdade estava considerando encaminhá-lo para o programa anti-terrorismo do governo, conhecido como Prevent. Ele foi demitido em março após se recusar a remover os tweets, sendo acusado de violar a política de mídia social da faculdade.
O teólogo está tomando medidas legais, alegando que sua demissão foi desproporcional e não respeitou sua liberdade de expressar suas crenças cristãs. Ele argumenta que o procedimento disciplinar foi injusto.
O Cliff College negou a ameaça de encaminhamento para o programa anti-terrorismo, afirmando que a demissão se deu porque as postagens violaram sua política de mídia social e que a linguagem usada pelo Dr. Edwards “é inadequada e inaceitável e não representa nem as opiniões nem o espírito do Cliff College”. O diretor da faculdade, Rev Ashley Cooper, negou as acusações de ameaças.
O Dr. Edwards, apoiado pelo Centro Legal Cristão, disse que o impacto de sua demissão foi significativo para sua saúde e vida familiar. Andrea Williams, diretora executiva do Centro Legal Cristão, expressou preocupação com a perda de apoio à defesa do casamento tradicional pela Igreja Metodista e pela faculdade bíblica.