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Tortura destruiu a saúde mental de um professor na China

Professor sofre perseguição contínua após prisão na China.

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Uma das prisões provinciais em Shandong, China (Foto: Reprodução/Weibo)

Para os trabalhadores de Falun Gong na China, a angústia e a dor não se encerram na prisão. Uma vida insuportável os aguarda após o cárcere. A história de Wang Jinhua, um professor aposentado da província de Shandong, não é única, mas é particularmente triste. Nascido em 1951 em Pingyuan, sob a administração da cidade de Dezhou, no noroeste de Shandong, Wang é um veterano praticante de Falun Gong.

De acordo com Bitter Winter, ele e sua esposa, Jing Chuanfeng, começaram a praticar Falun Gong em 1997. Já eram vítimas da primeira repressão nacional ao Falun Gong em 1999. Desde então, Wang foi preso nove vezes, e sua esposa foi detida três vezes. A última condenação contra Wang foi em 2019. Em julho, ele foi condenado a dois anos de prisão.

Regime de Terror e Perseguição

Nesse sentido, na Prisão Provincial de Shandong e depois na Prisão de Nanshan, como praticante reincidente de Falun Gong, ele foi continuamente torturado, privado de sono e obrigado a tomar injeções e medicamentos de natureza desconhecida. Ele foi libertado e voltou para casa em 9 de outubro de 2021, mas era um homem quebrado.

Além disso, ele sofre com dores por todo o corpo, está frequentemente confuso, não consegue dormir sem medicamentos e não é mais capaz de falar claramente, de acordo com informações divulgadas por sua família para organizações de direitos humanos. Embora claramente não represente mais uma ameaça, Wang é continuamente mantido sob vigilância, o que agrava sua condição.

Por fim, esse é o regime de terror imposto aos praticantes de Falun Gong, mesmo quando já cumpriram suas sentenças e são tecnicamente “livres”. A perseguição persiste, transformando suas vidas em um sofrimento constante.

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