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Trans quebra recordes femininos na natação após ter nadado no masculino
Atletas da equipe criticam participação de transgênero nos esportes femininos.
Após competir por três anos em sua categoria masculina, Will Thomas decidiu assumir a identidade de Lia Thomas e passou a competir na natação feminina, quebrando todos os recordes que antes pertenciam as mulheres.
Desde então, a Universidade da Pensilvânia (UPenn) tem recebido críticas contra a participação de transgênero nas piscinas femininas, já que a própria equipe tem criticado a vantagem física que Thomas leva sob as competidoras.
Uma nadadora da universidade, que preferiu manter o anonimato devido ao temor de ser perseguida por criticar a participação de transgênero nos esportes femininos, disse que quase todos conversaram com os treinadores contra a participação de Thomas.
“Quase todo mundo individualmente falou com nossos treinadores sobre não gostar disso. Nosso treinador [Mike Schnur] realmente gosta de vencer. Ele é como a maioria dos treinadores. Acho que secretamente todo mundo sabe que é a coisa errada a se fazer”, disse a nadadora da UPenn durante uma entrevista.
Recordes
Os recordes femininos estão sendo destruídos por Thomas, que agora assume o lugar na história das competições que eram exclusivamente para mulheres, estabelecendo marcas que talvez nunca poderão ser superadas por mulheres.
Em um final de semana de competições em Akron, Ohio, Thomas destruiu marcas da Ivy League 500, no estilo livre, em uma sexta-feira. No sábado, o melhor tempo do país foi estabelecido pelo trans nos 200 nado livre, destruindo recordes anteriores.