igreja perseguida
Tribunal canadense autoriza polícia a “fazer tudo o que for necessário” impedir cultos na igreja
Artur Pawloski está sendo perseguido no Canadá por não aceitar que interrompam seus cultos presenciais.
O pastor polonês Artur Pawlowski, conhecido internacionalmente, principalmente depois que expulsou oficiais da sua igreja os chamando de nazistas, enfrenta agora novos ataques do governo do Canadá.
O juiz David Gates, do Tribunal de Justiça da Rainha, autorizou em um mandado assinado discretamente a polícia e os oficiais de saúde de alberta a “usar a força razoável que considerem apropriada para obter acesso” ao edifício que pertence à Igreja da Fortaleza de Adullan em Calvary.
A advogada do pastor, Sarah Miller, compartilhou o mandado que foi emitido no dia 23 de abril, nele o pastor ou qualquer representante está proibido de interferir na decisão dos oficiais de entrar no templo.
Caso alguém tente impedir, o juiz decretou que as forças policiais podem fazer “tudo o que for necessário” para deter e prender Pawlowski.
O que diz o mandado contra o pastor e sua igreja
O documento do tribunal de Calvary diz que o pastor deve conceder o acesso a qualquer oficial executivo, de acordo com a Lei de Saúde Pública de Alberta, podendo comparecer na propriedade sem aviso prévio das 8h até as 20h.
Além disso, ele deve permitir que o diretor executivo exerça seus poderes de acordo com a seção 59 da lei acima.
Pawlowski chamou a atenção da comunidade internacional pela primeira vez quando expulsou os oficiais da igreja que tentaram impedir o culto da celebração de Páscoa.
Agora, com a ordem do juiz qualquer pessoa que desobedecer, pode ser preso e levado ao Tribunal da Bancada da Rainha, considerando um desacato ao tribunal, de acordo com o Faithwire.