vida cristã

Tribunal vai analisar caso de médico que se recusou a usar pronomes LGBTs

Médico contesta decisão de tribunal que alega que crenças bíblicas sobre gênero não são dignas de respeito.

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David Mackereth (Foto: Reprodução/YouTube)

O médico cristão David Mackereth, que perdeu seu emprego depois de se recusar a usar pronomes LGBTs, vai contestar a decisão no Tribunal de Apelação do Emprego em Londres na terça e quarta-feira, representado pelo Centro Jurídico Cristão.

Em 2018, Mackereth foi demitido como assessor médico após se recusar a identificar clientes por sua identidade de gênero escolhida. Em 2019, ele levou seu caso a um Tribunal de Emprego em Birmingham, alegando assédio e discriminação com base em sua crenças cristãs.

Esta semana, o médico comparecerá a um tribunal para contestar uma decisão que sustentava que crenças bíblicas sobre gênero são “incompatíveis com a dignidade humana” e não são “dignas de respeito em uma sociedade democrática”.

“Meu caso afeta a todos, não apenas a mim e aos cristãos crentes na Bíblia, mas a qualquer um que esteja preocupado com o discurso compelido e a ideologia transgênero sendo imposta ao NHS e outros serviços públicos”, disse Mackereth.

O caso ocorreu logo após o primeiro-ministro britânico Boris Johnson dizer aos membros do Parlamento que “quando se trata de distinguir entre um homem e uma mulher, os fatos básicos da biologia permanecem esmagadoramente importantes”.

Segundo Christian Today, na audiência espera-se que os advogados citem a vitória de Maya Forstater, que atuou como pesquisadora sênior em um think tank em Londres e foi demitida em 2019 por criticar a decisão de abrigar um homem biológico identificado trans na prisão de uma mulher.

Os advogados de Mackereth irão argumentar que a decisão do Forstater resolveu a “questão central do direito” levantada no caso de Mackereth e que a conclusão de que a própria religião cristã não era uma característica protegida simplesmente não pode estar certa.

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