igreja perseguida
Twitter suspende ativista que criticou “mutilação cirúrgica de menores”
Cristão é censurado em rede social após condenar mutilação cirúrgicas de menores.
Um Grupo conservador pró-família acusa o Twitter de suspender Jon Schweppe, o diretor de política e assuntos governamentais do American Principles Project, depois de postar um tweet denunciando a “mutilação cirúrgica de menores que sofrem de disforia de gênero”. Schweppe teve sua conta suspensa e foi acusado de “conduta odiosa”.
A política de “conduta odiosa” do Twitter afirma que as contas não podem promover violência contra, ameaçar ou assediar outras pessoas com base em raça, etnia, origem nacional, orientação sexual, gênero, identidade de gênero, afiliação religiosa, idade, deficiência ou doença grave.
De acordo com The Christian Post, o tweet de Schweppe foi uma resposta à governadora de Dakota do Sul Kristi Noem defendendo os esforços para proibir atletas biologicamente masculinos transgêneros de competir em esportes femininos em seu estado.
“Agora esperamos que os governadores também sejam encorajados a continuar a luta contra a ideologia de gênero maligna que está sendo forçada às crianças americanas, juntando-se ao Arkansas e ao Tennessee na proibição da castração química e mutilação cirúrgica de menores que sofrem de disforia de gênero”, tuitou Schweppe.
Na quarta-feira, o Twitter suspendeu Schweppe e não devolveu sua conta até que ele deletasse o tweet. Ele entrou com um recurso, argumentando estar “defendendo a proteção das crianças contra a violência”, porém, recurso foi rejeitado porque a equipe de apoio do Twitter “descobriu que uma violação havia ocorrido”.
Através de uma declaração, o presidente da APP Terry Schilling denunciou a suspensão temporária de Schweppe como o trabalho de “ditadores no Vale do Silício”
“Em grande parte do país, haveria pouca controvérsia em dizer que as crianças não devem ser objeto de procedimentos que esterilizam e mutilam seus corpos jovens. Na verdade, defender em nome desses procedimentos seria considerado odioso”, afirmou Schilling.