igreja perseguida

Twitter toma medidas contra o The Christian Post por postagem sobre trans

Plataforma decidiu censurar site gospel dos Estados Unidos.

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Twitter (Foto: Joshua Hoehne/Unsplash)

O Twitter tomou medidas contra a conta do The Christian Post (CP) em resposta a um tweet que dizia que Rachel Levine, secretário-adjunto de saúde do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, de Biden, identificada trans, é um homem.

Através de um alerta enviado no domingo, a mídia social notificou o site de notícias cristãs de que o tweet violou sua política contra o que considera “conduta odiosa” e limitou temporariamente algumas características da conta, incluindo a capacidade de postar novos artigos.

Além disso, outras limitações incluem não conseguir curtir, seguir ou retweetar postagens. O Twitter também disse à CP que as restrições poderiam ser suspensas 12 horas depois de excluir o tweet sobre Levine.

Na última terça-feira o site postou a notícia intitulada: “USA Today nomeia Rachel Levine entre suas ‘Mulheres do Ano'” em suas contas nas redes sociais, o que gerou a censura.

“A publicação de conteúdo que seja obviamente ilegal nos termos do artigo 6º da lei do LCEN ou que equivale a discurso de ódio nos termos da lei do LCEN pode levar a sanções civis e criminais”, afirmou a notificação por e-mail.

Além do CP, o Twitter também tomou medidas contra o site The Babylon Bee por postar uma piada sobre homenagear Levine como seu “Homem do Ano”, com o site de mídia social bloqueando-os de sua conta.

“Eles poderiam, é claro, excluir o tweet eles mesmos. Mas eles não vão. Não é suficiente para eles apenas aniquilá-lo. Eles querem que a gente dobre o joelho e admita que nos envolvemos em conduta odiosa”, tuitou o CEO da Babylon Bee, Seth Dillon.

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