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Unesco propõe feminismo e ideologia de gênero para educação global

Documento aponta temas a serem alcançados até o ano de 2050.

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Crianças em sala de aula (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) realizou de 9 a 24 de novembro sua Conferência Geral, visando a aprovação da Declaração de Paris sobre Educação. No texto, os países se comprometem a alcançarem objetivos da agenda global até 2050.

Entre os objetivos propostos pelo documento, que veio a público com o título “Reimaginando nosso futuro juntos”, está o que foi apresentado como “mudanças radicais” no modelo de educação ao redor do mundo.

Essas mudanças, segundo o documento, incluem temas como feminismo e ideologia de gênero, conforme informou a Gazeta do Povo. Trata-se, segundo a Unesco, de um “novo contrato social para a educação”.

Com poucos objetivos visando melhorar a qualidade do ensino, o documento critica o “patriarcado”, exalta o feminismo e afirma que é preciso questionar o apreço pelo rigor científico.

Com 184 páginas em sua versão em inglês, o documento apresenta diversas questões ligadas ao progressismo, como é apresentada a agenda de esquerda.

Entre as questões apresentadas, está a imposição de que os países se adequem ao “novo contrato social”. “Nós precisamos de um novo contrato social para educação que possa reparar injustiças ao mesmo tempo em que transforma o futuro”, diz a introdução.

O documento também busca incentivar os alunos a denunciarem o que chama de discriminação e segregação, incluindo identidade de gênero.

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