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Universidade é acusada de colher órgãos genitais de bebês abortados
Grupo pró-vida protestou contra os terríveis experimentos contra bebês abortados.
A Universidade da Califórnia, em São Francisco (UCSF), foi acusada por Organizações ativistas pró-vida de fazerem experimentos em fetos abortados, além de permitir que os bebês sobreviventes morram.
Há muito tempo o grupo pró-vida de San Francisco tem protestado contra a UCSF, e alegando seus terríveis experimentos em fetos abortados do segundo trimestre para retirar suas partes fetais, incluindo os órgãos genitais dos bebês.
Estudos apontaram que o método de aborto usado pela instituição que são as técnicas de indução, para obter os fetos “frescos” pode resultar em 50% dos casos de bebês nascidos vivos, segundo a revista de saúde reprodutiva internacional Contraception.
Recentemente a Pro-Life San Francisco fez várias solicitações para a UCSF de acordo com a Lei de Registros Públicos da Califórnia, pedindo todos os protocolos e procedimentos para determinar a viabilidade de um recém-nascido após o aborto induzido.
Atrocidades com bebês abortados
Além disso, eles pediram por protocolos dos recém nascidos no Centro de Opções para Mulheres – clínica de aborto conveniada com a universidade – e também os registros de tecido fetal humano, e outras solicitações.
Apesar da maioria dos pedidos não serem atendidos, os documentos obtidos pelo grupo revelam detalhes perturbadores sobre as atrocidades que a instituição está patrocinando através do estado.
No entanto, os procuradores da UCSF disseram que não havia documentos a serem entregues sobre a viabilidade dos recém nascidos, pois eles não tem protocolos para determinar os sobreviventes do aborto, ou cuidar deles, o que leva a admitir que eles simplesmente sejam deixados para morrer.
Dos 43 registros sobre a obtenção dos tecidos fetais, 42 deles relatam a extração de órgãos genitais, além de várias outras partes retiradas dos corpos de bebês abortados, muitos dos quais podem ter nascidos vivos, de acordo com o Live Action.