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Universidade terá de pagar US$ 80 mil para cristã por tentar calar opinião conservadora

Universidade de Illinois chega a acordo com estudante cristã conservadora sobre censura e discriminação

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Maggie DeJong (Foto: Reprodução/YouTube)

Uma universidade em Illinois chegou a um acordo com uma estudante de arte cristã conservadora que alegou que a instituição censurou seu discurso e a discriminou após reclamações de colegas de classe.

Nesse sentido, como parte do acordo obtido pela Alliance Defending Freedom (ADF), três professores da Southern Illinois University Edwardsville (SIUE) passarão por treinamento obrigatório relacionado à liberdade de expressão em campi universitários.

Além disso, o acordo estipula que os funcionários da SIUE devem revisar o manual do estudante e as políticas para “garantir que estudantes com visões políticas, religiosas e ideológicas diversas sejam bem-vindos no programa de terapia de arte.” Os funcionários também devem pagar US$ 80.000 para encerrar o processo judicial com sucesso.

De acordo com Fox News, a vitória no tribunal ocorreu pouco mais de um ano após a estudante Maggie DeJong receber três “ordens de não contato” da universidade, que a impediram de ter comunicação direta ou indireta com três alunos, que alegaram que suas opiniões políticas constituíam “assédio” e “discriminação”.

Sendo assim, DeJong rotineiramente participava de discussões em sala de aula sobre temas controversos, geralmente oferecendo uma perspectiva conservadora. Ao final do seu programa de graduação, ela recebeu a ordem de não contato depois que seus colegas de classe se opuseram a postagens que ela havia feito sobre aborto.

Desse modo, DeJong teria incomodado seus colegas de classe ao defender Kyle Rittenhouse e denunciar a teoria crítica da raça, o que eventualmente levou às ordens impostas pela universidade, que a proibiram de participar plenamente das discussões em sala de aula.

Por fim, a universidade também pediu a seus colegas que a denunciassem por “retórica prejudicial” e emitiu as ordens sem permitir que DeJong defendesse sua posição. Oficiais da universidade concordaram em revisar suas políticas para garantir que os alunos tenham “proteções substantivas e processuais” contra ordens de não contato.

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