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Vaticano segue Itália e impõe passaporte de vacinas

Vaticano implementará a partir de outubro o “passe verde” em locais de trabalho de lazer.

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O líder católico, papa Francisco (Foto: Andreas Solaro/AP Photo)

Pessoas que queiram entrar na Cidade do Estado do Vaticano precisarão em breve provar sua vacinação ou recuperação do covid-19, mostrando o passaporte do covid-19, chamado passe verde, emitido pelo Vaticano ou outro governo nacional.

O Vaticano está determinado a limitar a entrada no estado da cidade para os portadores de um passaporte de vacina, a exigência entra em vigor a partir de 1º de outubro, de acordo com um anúncio da Pontifícia Comissão do Estado da Cidade do Vaticano.

As medidas estariam sendo introduzidas em resposta a um pedido feito pelo Papa Francisco durante uma audiência em 7 de setembro na qual ele abordou a importância de proteger a saúde e o bem-estar da comunidade trabalhadora, respeitando a dignidade, os direitos e as liberdades fundamentais de cada um de seus membros.

O Vaticano segue os passos da Itália, que apesar da forte oposição, tornou obrigatório o passaporte do covid-19 para todos os trabalhadores a partir do próximo mês. Trabalhar sem o documento resultaria em suspensão ou retenção do pagamento.

De acordo com Christian Today, além do local de trabalho, os moradores italianos devem mostrar seu passe verde para acessar museus, academias e restaurantes. O decreto do Vaticano se aplicará aos cidadãos e residentes da cidade-estado, bem como àqueles que trabalham em seus diversos órgãos e instituições.

O Vatican News informa de uma exceção para aqueles que participam de celebrações litúrgicas pelo tempo estritamente necessário para a celebração.

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