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Vitória Souza reclama de ser comparada ao profeta Miguel

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A missionária Vitória Souza se pronunciou neste fim de semana, por meio de suas redes sociais, para repudiar as comparações que têm sido feitas entre ela e o adolescente Miguel Oliveira, conhecido por sua atuação como pregador em cultos evangélicos. A reação ocorreu após a circulação de vídeos e publicações nas quais internautas passaram a chamá-lo de “Vitório Souzo”, uma junção irônica dos nomes de ambos.

Em seu pronunciamento, Vitória afirmou que não deseja ser associada ao jovem e criticou diretamente o apelido. “Não tem nada a ver uma coisa com a outra. O Miguel é o Miguel e eu sou eu”, declarou. Segundo ela, cada um tem sua própria trajetória ministerial, e ela não se responsabiliza pelas atitudes de terceiros.

A missionária também destacou que seu trabalho é conduzido com seriedade e fundamentado nas Escrituras, negando ser “herege”. De acordo com sua fala, muitas das críticas que recebe nas redes sociais se baseiam em cortes de vídeos, sem o devido contexto de suas ministrações completas: “Estão julgando trechos e não conhecem a totalidade do que prego”, afirmou.

Em entrevista recente, Miguel Oliveira também se manifestou sobre o assunto. O jovem declarou que respeita o ministério de Vitória Souza e reconheceu que os dois têm estilos e caminhos diferentes: “Eu sigo aquilo que Deus me manda fazer. Tenho respeito por quem está no mesmo propósito”, disse o pregador.

Ambos pediram que cessem as comparações, argumentando que essas associações não contribuem para a edificação do corpo de Cristo. “Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, constituem um só corpo, assim também é Cristo” (1 Coríntios 12:12).

As declarações de Vitória ocorrem num contexto de crescente repercussão envolvendo Miguel Oliveira, que foi recentemente afastado das atividades públicas como pregador por recomendação do Conselho Tutelar.

A medida foi tomada após vídeos polêmicos do jovem circularem na internet, nos quais ele afirmava realizar curas de enfermidades como câncer e leucemia. O caso gerou ampla discussão nas redes e motivou a suspensão temporária de suas participações em cultos e eventos.

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