educação financeira
Vivendo a bonança e as intempéries da vida com sabedoria
“Sei viver na penúria, e sei também viver na abundância. Estou acostumado a todas as vicissitudes: a ter fartura e a passar fome, a ter abundância e a padecer necessidade.” (Filipenses 4:12)
Ultimamente temos passado por tempos de instabilidade, em todos os sentidos. O país atravessa um momento delicado e isso acaba afetando diretamente a vida de todos que aqui vivem. Por esse motivo, resolvi escrever sobre saber enfrentar os bons e maus momentos, de maneira sábia e, especialmente, com educação financeira.
Não temos controle total sobre as questões externas que acontecem e instauram a crise, mas temos autonomia para decidirmos como queremos enfrentar essa realidade. E quanto mais tempo demoramos para entender, aceitar e nos preparar para enfrentar épocas de fartura e de dificuldades, maior será o preço que pagaremos por essa falta de precaução e flexibilidade.
“Sei viver na penúria, e sei também viver na abundância. Estou acostumado a todas as vicissitudes: a ter fartura e a passar fome, a ter abundância e a padecer necessidade.” (Filipenses 4:12)
Ainda que muitos por aí preguem preceitos errados em relação às finanças – dizendo, por exemplo, que cartão de crédito é vilão, que juntar dinheiro é errado, entre outras coisas –, o meu papel aqui é orientar vocês a viverem com sustentabilidade financeira, sem desviar do caminho da fé – porque sei que há muitas tentações.
Para quem acabou cedendo a elas e entrou em dívidas, é hora de realizar uma cruzada na vida financeira; é essencial descobrir no que errou e como pode mudar a situação, tendo ciência total das finanças (orçamento e dívidas), readequar o padrão de vida e fazer um planejamento para quitá-las sem ter que se endividar ainda mais, controlando com sabedoria o período de intempéries.
Daí vem o ensinamento, para que se possa viver um momento de tranquilidade – e até fartura, quem sabe – num futuro próximo. E quando digo fartura, não falo sobre ostentações, mas sim de momentos de despreocupação, podendo aproveitar os bons frutos que plantou lá atrás, por merecimento. Com isso, até ajudar o próximo, afinal, é para isso que estamos aqui, para viver bem, de maneira justa e sempre olhar e estender a mão ao próximo.