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Advogado pede a comandante da Polícia ação contra prisão de pregadores de rua

Advogado cristão se oferece para ajudar a polícia a formular carta esclarecendo leis de direitos religiosos e liberdade de expressão.

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Ryan Schiavo
Ryan Schiavo, pregador que já foi preso (Foto: Reprodução/Facebook)

Após uma série de prisões envolvendo pregadores de rua, que gerou preocupações sobre a liberdade de expressão, o advogado cristão  Paul Diamond escreveu ao Colégio de Policiamento instando-o a adoção de uma “Carta do Pregador de Rua” na tentativa de impedir que mais evangelistas sejam presos.

De acordo com Christian Today, em diversas vezes os pregadores foram presos e depois soltos sem acusação ou posteriormente exonerados nos tribunais. Em alguns casos, eles receberam compensação financeira por prisão injusta.

Em uma carta ao chefe de polícia Andy Marsh, CEO do Colégio de Policiamento, Diamond disse que a polícia estava sendo colocada na “posição impossível” de tentar equilibrar a liberdade de expressão com seu dever de manter a ordem pública.

O advogado acredita que a culpa das prisões está nas leis de crimes de ódio e departamentos de polícia sobrecarregados, resultando em menos policiais. Sugerindo também que a reputação da polícia estava sendo danificada por casos de alto perfil envolvendo pregadores de rua.

“Os policiais são indivíduos trabalhadores e comprometidos que buscam melhorar a vida dos membros cumpridores da lei da comunidade. Muitas vezes, eles são colocados em uma posição impossível; eles têm a responsabilidade de proteger a liberdade de expressão, o dever de manter a ordem pública e sob pressão para silenciar o discurso impopular”, disse.

Além disso, Diamond disse que a polícia se beneficia por ser melhor informada sobre a linguagem religiosa, se oferecendo para trabalhar com a polícia na formulação de uma carta esclarecendo orientações sobre a lei em relação aos direitos religiosos e à liberdade de expressão.

“Os oficiais trabalham sob pressão; e não são versados muitas vezes na linguagem religiosa usada por pregadores de rua. A prisão de pregadores de rua tornou-se outro campo controverso; muitas vezes resultando em cobertura negativa da imprensa dos atos da polícia”, concluiu.

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