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igreja perseguida

Cristã é morta por recusar proposta de casamento e conversão ao Islã

Muçulmano assassinou jovem cristã em público, no Paquistão.

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Cristãs participam de culto (Foto: Arif Ali/AFP via Getty Images)

Sonia, uma jovem cristã de 24 anos, moradora da Colônia Fazaia, na área de Rawalpindi, foi assassinada em público por um muçulmano da província de Punjab, Paquistão, chamado Muhammad Shehzad, ela não deixou ele a tocar e também não aceitou sua proposta de casamento e o convite para se converter ao Islã.

O incidente aconteceu no dia 11 de novembro, porém só foi reportado agora por um jornal paquistanês chamado The Express Tribune. Sonia estava voltando para casa do trabalho que tinha em uma fábrica de roupas, quando foi morta na frente das pessoas.

De acordo com a família da vítima, ela estava sendo perseguida há seis meses por Shehzad, que tentou várias vezes forçar um relacionamento físico com ela, mas ela teria recusado por causa da diferença entre sua fé e a dele.

A mãe do rapaz se encontrou com a família de Sonia para tentar organizar um casamento arranjado para os dois, mas a família também recusou ao casamento. Shezad então tentou convencer a jovem que se convertesse ao Islã e se casasse com ele.

Sonia preferiu morreu a trair Jesus

O pai de Sonia, Allah Rakha disse ao International Christian Concern, uma agência de perseguição norte-americana que poucos dias antes do crime, sua filha teria sido assediada novamente por Shehzad, mas ela não teria cedido, por causa de sua fé.

“Por ser uma cristã comprometida, ela não traiu Jesus e sacrificou sua vida por sua fé. Estamos sendo perseguidos e pressionados a retirar o processo contra os culpados. No entanto, quero que os culpados sejam levados à justiça”, contou Rakha.

A polícia local informou que provavelmente o assassinato da menina ocorreu por ressentimento pessoal do agressor, segundo as primeiras investigações.

Cerca de mil mulheres e meninas hindus e cristãs são sequestradas, obrigadas a casar com seu sequestrador e convertidas à força ao islamismo todos os anos, de acordo com um estudo feito em 2014 pelo Movimento para a Solidariedade e a Paz no Paquistão reportado pelo The Christian Post.

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