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Departamento de Estado desmonta comissão de Trump sobre liberdade religiosa

O Governo Biden está focando nos ações pró-aborto e LGBT.

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Joe Biden e papa Francisco
Joe Biden e papa Francisco (Foto: Susan Walsh/AP Photo)

Antony Blinken, o secretário de Estado dos EUA, erradicou formalmente a Comissão de Direitos inalienáveis do governo Trump que visava a promoção da liberdade religiosa em todo o mundo.

Agora, a promessa de direitos vai para a comunidade LGBT em todo o mundo. Blinken mencionou brevemente sobre a perseguição religiosa em uma coletiva de imprensa na última terça-feira(30/03).

Os relatórios anuais de direitos humanos abrangem acordos internacionais em quase duzentos países e territórios, tendo como objetivo proteger na esfera individual, civil, política e trabalhista os direitos da Declaração Universal.

Blinken rejeitou a ideia do ex-secretário Mike Pompeo de que o direito à liberdade religiosa e à propriedade eram mais importantes, descritas em um relatório do ano passado, da comissão do governo de Trump.

Grupos pró-aborto e pró-LGBT rebateram a comissão da era Trump  alegando que estavam desvalorizando os direitos das mulheres e da comunidade LGBT, por outro lado Pompeo manteve firme e disse que eles não iriam se desviar da “missão original”.

A decisão do governo Biden preocupa muitos cristãos na questão da liberdade religiosa, mesmo que Blinken tenha afirmado que todos os direitos humanos são iguais.

O diretor do Centro de Liberdade Religiosa da Family Research Council, uma organização ativista cristã, repudiou a Comissão de Direitos Inalienáveis e afirmou que é “um desdobramento infeliz”, e acrescentou que isso irá diminuir a liberdade religiosa.

“Isso significa o rebaixamento do papel da liberdade religiosa na política externa e, francamente, internamente também, porque a comissão elevou o papel da liberdade religiosa e articulou seu papel como um importante direito humano”, disse Weber.

Como tem revelado o Gospel Prime, muitos cristãos estão sendo massacrados em todo o mundo. Para Weber essas violações dos direitos humanos merecem mais atenção do presidente Biden.

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