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igreja perseguida

Depois de ser liberto pelo Supremo, cristão volta a ser preso no Irã

Pastor é condenado novamente a sentença de seis anos.

em

Supremo Tribunal do Irã

Um dos nove cristãos libertados no dia 30 de dezembro, o pastor Addolreza Ali (Matthias) Haghnejad, foi preso novamente em 15 de janeiro e transferido de volta para a prisão de Anzali para uma sentença de seis anos.

Recentemente, o Supremo Tribunal iraniano ordenou uma revisão do caso dos nove cristãos, que originalmente haviam sido presos e condenados por “colocar em risco a segurança do Estado” e “promover o sionismo”.

De acordo com ICC, em setembro de 2019 suas sentenças foram proferidas, sendo posteriormente confirmadas em fevereiro de 2020 sem a presença deles ou de seus advogados.

Depois que a Corte iraniana tentou reavaliar os crimes de membros da igreja, o pastor Matthias passou duas semanas em casa com a família enquanto os casos estavam sob revisão.

Ele foi então convocado ao tribunal, preso e transferido de volta para onde já havia cumprido pena. Suas acusações estão relacionadas a uma sentença que foi anulada em 2014, sobre “agir contra a segurança do país, formando um grupo e propagando o cristianismo fora da igreja e em igreja doméstica, provendo  informações aos inimigos do Islã”.

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